Uma vez mais, já pelo oitavo ano consecutivo, a DRRF deslocar-se-á às ilhas da Graciosa e Terceira para, em colaboração com os Serviços Florestais de ilha e com caçadores colaboradores, proceder à recolha das amostras em coelhos-bravos recém capturados para que seja possível proceder à avaliação da existência ou evolução de uma resposta imunitária adaptativa do coelho-bravo à DHV.

Esta recolha de amostras é feita no âmbito do programa de monitorização do impacto da nova variante da doença hemorrágica viral (DHV) nas populações de coelho-bravo nos Açores, implementado pela Direção Regional dos Recursos Florestais (DRRF), em 2015, com a colaboração do Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos da Universidade do Porto (CIBIO-UP).

Datas previstas:

Dias 15, 16 e 17 de novembro, na ilha Graciosa

Dias 18 e 19 de novembro, na ilha Terceira

Dias 26 de novembro e 3 de dezembro, na ilha de São Miguel

Agradecemos a todos os aqueles que têm colaborado neste programa, que permitirá perceber a forma como a DHV está a afetar as populações de coelho-bravo nos Açores e assim desenvolver uma gestão cinegética que se pretende cuidada e ajustada à nossa realidade Regional.

Perguntas mais frequentes:

Em que consistem as amostras a recolher ?

Pequena porção de fígado; Amostra de sangue; 1 globo ocular (olho).

Qual o destino a dar aos coelhos capturados, após a recolha das amostras ?

Cada coelho-bravo será marcado com a identificação do caçador colaborador, para que, logo após a recolha das amostras lhe possa ser devolvido.

Nos casos em que houver demora na recolha das amostras e o caçador colaborador não puder aguardar pela entrega do(s) seu(s) coelhos-bravos, os mesmos ser-lhe-ão posteriormente entregues em local a combinar.